Harry Potter - Golden Snitch 2

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As pessoas mais sensatas não sã aquelas que sabem dosar seus sentimentos e sim as que vivem tudo ao extremo. Mil amores, Mil paixões. Uma semana, Troca. Outra!
Os maiores poetas apaixonavam-se a cada nova manha. Um novo blues, um copo de um bom e gelado whiskey. Três! Outro!
Uma das únicas coisas restantes sem impostos além de abismos e vulcões são esses tais sentimentos... Ejaculado de lá pra cá e sempre incompreendidos.
Burros! Ignorantes! Ah reduto de nostalgia. Ah imagem maluca de todo esse zigue-zague do amor.
Uma chance. Porque não? Gozar dela? Claro que sim.
Silêncio na batida.
Que sentido faz uma mente turbilhando sem todos esses prazeres?
Explosão de sabores...
Ah, que gostoso seria!


xoxo I.

Preciso me concentrar um pouquinho mais. Melhor não deixar pra última hora se não me enrolo toda. Concentração, Isabela. *-*

Essa semana é decisiva, huh?!
Here we gooooo!


xoxo I.


Esconder?
Esconder o que?
Esconder-se de quem?
Não nos escondemos.
Nos mostramos.
Demonstramos!
Aqui estamos!
'Tá aqui a tatuagem...
Que adorna a minha pele.
O metal do meu cindo e da pulseira.
Um patch, e outro, e mais outro.
Minhas calças estão cheias deles.
Não me escondo.
Me mostro.
Pra quem quer ou não quer ver.
Você não quer? Não? Sabe porque?
Eu te faço lembrar da sua apatia.
Eu te incomodo!
Ótimo!
Esconder?
Sim, a gente esconde sim!
Eu tenho um piercing atravessado na lingua.
E ele também.
Eu o escondo em sua boca.
E ele na minha.
Mas o nosso tesão...
A gente não esconde nunca.
Tesão e indignação a gente mostra!
Esconder?
Esconder pra que?

xoxo I.
"Já cai inúmeras vezes achando que não iria me reerguer, já me reergui inúmeras vezes achando que não cairia mais ."
(Clarisse Lispector)

E acabo por me deparar na mesma situação. Indas e vindas do mar. Sempre a mesma coisa.

xoxo I.

Sobre boeiros


Não sei se foi algum tipo de trauma da infância. A única coisa que consigo me lembrar foi quando eu estava no ensino fundamental, minha mãe tinha começado a deixar eu ir pra escola sozinha ( que ficava umas 5 quadras da minha casa ); me falaram que um menino estava pulando em cima da boca-de-lobo, caiu dentro dela e foi levado nos tuneis de esgoto e nunca mais tinham encontrado ele. TALVEZ seja por isso. Desse dia em diante nunca mais pisei em cima de boeiro algum. Até que é divertido tentar me equilibrar na guia, tentar passar primeiro que alguém na calçada pra que ela não me empurre e/ou me force a passar por cima ou até mesmo quando tenho que arriscar minha vida (what?) ao correr na beirada da rua sem ser atropelada. O fato é que se eu pisar acidentalmente em uma beiradinha que seja do boeiro, eu sinto que alguma coisa errada vai acontecer no meu dia, algo desastroso e tal. E fico com uma sensação de agonia por ter feito isso. Parece que estou infligindo alguma regra cada vez que piso em um boeiro.

(Nota¹: Hoje faz mais sentido pra mim o porque é chamada de 'boca-de-lobo'. Era para que as crianças não se aproximassem?! )
(Nota²: Boeiro, boca-de-lobo, escape... Anyway. )

xoxo I.

Posso falar as melhores palavras de consolo.
Posso contar as piadas mais engraçadas nos momentos mais estressantes.
Posso dar o mais forte abraço no momento mais oportuno.
Nada parece bom o sufiente.
Alguns vem e vão. Outros vem, passeiam e logo desistem.
Acredite: Você não está me alegrando ao dizer que sou uma ótima amiga!
Cansei de ser somente a 'amiga'.
Também cansei de procurar motivos e tentar ser boa o bastante.
Você pode estar comigo agora. No segundo seguinte, surgirá uma oportunidade melhor. Todos dizem que aparência não vale a pena e que não significa nada. Disso só serei capaz de acreditar quando finalmente chegar a minha vez.
Cada dia que passa a vulgaridade aumenta e me parece que isso é mais interessante que qualquer outra coisa. Conhecimentos e qualquer outra palavra que se encaixe no momento não fará sentido algum.
O que quero dizer com tudo isso?
Nem mesmo eu sei.
Cada vez menos quero entender.
E minha vontade de sumir aumenta a cada segundo.
De ir para uma casinha de madeira, onde ninguém me conheça ou saiba sobre meu passado. Ouvir um bom e velho blues, lendo meu livro preferido. Plenitude. Paz. Tranquilidade.
Só desejo que minha mente pare de se preocupar tanto com coisas que hoje são tão superficiais aos olhos dos outros.
Só desejo um segundo sem esse emaranhado de palavras e pensamentos...


ps: acredito que tudo isso seja necessidade de um abraço honesto e apertado em silêncio, sem complemento de qualquer palavra.
ps²: ignore isso, caro leitor. Não foi escrito para você, nem para ninguém. Apenas para essa mente inquieta que vos fala.

XoXo I.


Fernanda Mello - Amar é Punk



Será que uma hora chega?

xoxo I.


Tempo corrido. Só pra não deixar desatualizado ):

Amor de Pai


85 vezes Dick Hoyt empurrou seu filho deficiente, Rick, por 42 km em maratonas. 80 vezes ele não só empurrou seu filho os 42 km em uma cadeira de rodas, mas também o rebocou por 4 km em um barquinho enquanto nadava e pedalou 180 km com ele sentado em um banco no guidão da bicicleta -- tudo isso em um mesmo dia.
Dick também o levou em corridas de esqui, escalou montanhas com ele às costas e chegou a atravessar os Estados Unidos rebocando-o com uma bicicleta. E o que Rick fez por seu pai? Não muito -- exceto salvar sua vida.
Esta história de amor começou em Winchester, nos EUA, há 43 anos quando Rick foi estrangulado pelo cordão umbilical durante o parto, ficando com uma lesão cerebral e incapacitado de controlar os membros do corpo.
-- Ele irá vegetar pelo resto da vida -- disse o médico para Dick e sua esposa Judy quando Rick tinha nove meses. -- Vocês devem interná-lo em uma instituição.
Mas o casal não acreditou. Eles repararam como os olhos de Rick seguiam os dois pelo quarto. Quando Rick fez 11 anos eles o levaram ao departamento de engenharia da Tufts University e perguntaram se havia algum jeito do garoto se comunicar.
-- Jeito nenhum -- disseram a Dick -- Seu cérebro não tem atividade alguma.
-- Conte uma piada para ele -- Dick desafiou. Eles contaram e Rick riu. Na verdade tinha muita coisa acontecendo no cérebro de Rick.
Usando um computador adaptado para ele poder controlar o cursor tocando com a cabeça um botão no encosto de sua cadeira, Rick finalmente foi capaz de se comunicar. Primeiras palavras? "Go Bruins!", o grito da torcida dos times da Universidade da Califórnia.
Depois que um estudante ficou paralítico em um acidente e a escola decidiu organizar uma corrida para levantar fundos para ele, Rick digitou: "Papai, quero participar".
Isso mesmo. Como poderia Dick, que se considerava a si mesmo um "leitão", que nunca tinha corrido mais que um quilômetro de cada vez, empurrar seu filho por 8 km? Mesmo assim ele tentou.
-- Daquela vez eu fui o inválido -- lembra Dick -- Fiquei com dores durante duas semanas.
Aquilo mudou a vida de Rick. Ele digitou em seu computador:
-- Papai, quando você corria eu me sentia como se não fosse mais portador de deficiências.
O que Rick disse mudou a vida de Dick. Ele ficou obcecado por dar a Rick essa sensação quantas vezes pudesse. Começou a se dedicar tanto para entrar em forma que ele e Rick estavam prontos para tentar a Maratona de Boston em 79.
-- Impossível! -- disse um dos organizadores da corrida.
Pai e filho não eram um só corredor e também não se enquadravam na categoria dos corredores em cadeira de rodas.
Durante alguns anos Dick e Rick simplesmente entraram na multidão e correram de qualquer jeito. Finalmente encontraram uma forma de entrar oficialmente na corrida: Em 83 eles correram tanto em outra maratona que seu tempo permitia qualificá-los para participar da maratona de Boston no ano seguinte.
Depois alguém sugeriu que tentassem um Triatlon. Como poderia alguém que nunca soube nadar e não andava de bicicleta desde os 6 anos de idade rebocar seu filho de 50 kg em um triatlon? Mesmo assim Dick tentou.
Hoje ele já participou de 212 triatlons, inclusive 4 cansativos Ironmans de 15 horas no Havaí. Deve ser demais alguém nos seus 25 anos de idade ser ultrapassado por um velho rebocando um adulto em um barquinho, você não acha? Então por que Dick não competia sozinho?
-- De jeito nenhum -- ele diz. Dick faz isso apenas pela sensação que Rick pode ter e demonstrar com seu grande sorriso enquanto correm, nadam e pedalam juntos.
Este ano, aos 65 e 43 anos de idade respectivamente, Dick e Rick completaram a 24a. Maratona de Boston na posição 5.083 entre mais de 20 mil participantes. Seu melhor tempo? 2 horas e 40 minutos em 92, apenas 35 min mais que o recorde mundial que, caso você não saiba, foi batido por um homem que não empurrava ninguém numa cadeira de rodas enquanto corria.
-- Não há dúvida -- digita Dick -- MEU PAI É O PAI DO SÉCULO.
E Dick também ganhou algo com isso. Há dois anos ele teve um leve ataque cardíaco durante uma corrida. Os médicos descobriram que uma de suas artérias estava 95% entupida. Os médicos disseram que se ele não tivesse se dedicado para entrar em forma é provável que já teria morrido uns 15 anos antes. De certa forma Dick e Rick salvaram a vida um do outro.
Rick, que hoje tem seu próprio apartamento (ele recebe cuidados médicos) e trabalha em Boston, e Dick, que se aposentou do exército e mora em Holland, Massachussets, sempre acham um jeito de ficarem juntos. Eles fazem palestras em todo o país e participam de alguma cansativa corrida nos finais de semana.
No próximo Dia dos Pais Rick irá pagar um jantar para seu pai, mas o que ele deseja mesmo poder fazer é um presente que ninguém poderia comprar.
-- EU GOSTARIA -- digita Rick -- DE UM DIA PODER EMPURRAR MEU PAI NA CADEIRA PELO MENOS UMA VEZ.




E tantas pessoas ainda se queixam da vida.


Feliz dia dos Pais. :)


xoxo I.




Preciso me organizar. Preciso me organizar. Preciso me organizar.

OMFG!!!

Que correria será. Será que sobrevivo?
Vou dormir para absorver tudo que vi hoje e tentar armar planos ao invez de dormir.


xoxo I.

Welcome to the UNIVERSITY :D


Então...
É amanhã.
Espero sobreviver xD
Amanhã conto como foi.


xoxo I.


Amigos homens: Te ensinam a rolar de rir. Pedem pra tu buscar cerveja / comida pra ele. Jogam video game contigo. Assistem filmes de românce com você. Pedem ajuda na hora de arrumar o cabelo. Vivem falando merdas e pagando micos. Te deixam com ciúmes extremo. Jogam água em você. Te abraçam forte, e dói. Vivem dizendo ”não é assim porra!” Te chamam de burra/lerda. Falam que você é linda mesmo estando toda borrada de maquiagem. Faz com que todo mundo ache que você é namorado. Batem na tua cabeça. Fazem você rir toda hora. Chamam qualquer cara que você ache bonito de idiota. Mas principalmente, eles ficam sempre ao teu lado, te dão conselhos incríveis e te abraçam forte mesmo que tu fale “não é nada” e eles sabem que é algo. Antes de qualquer coisa que possa acontecer ele é meu amigo. Sinto saudades e quero ele próximo de mim a todo momento. Espero que mentiras do passado ou erros momentâneos como outros ( e muitos) amigos cometeram não se repitam porque hoje, mais que qualquer dia, eu o considero mais que tudo.

xxo

Engraçado que depois de tantas desavenças, reclamações, surtos e lágrimas ele permaneça aqui. Querendo ou não ele é a raiz da minha vida. Relevando os acontecimentos dos últimos 10 anos a parte, esse cara ai está completado 63º anos de permanência entre nós. 60 décadas. Tem noção do que é isso? Digamos que vários começos e fins. Conquistas e derrotas. Alegrias e tristezas. Mas ele 'tá ai, firme e forte pra continuar a me encher o saco. :)
Espero viver tanto quanto ele e ter as tantas experiências.

xoxo I.

Tô me afastando de tudo que me atrasa, me engana, me segura e me retém. Tô me aproximando de tudo que me faz completo, me faz feliz e que me quer bem. Tô aproveitando tudo de bom que essa nossa vida tem. Tô me dedicando de verdade pra agradar um outro alguém. Tô trazendo pra perto de mim quem eu gosto e quem gosta de mim também. Ultimamente eu só tô querendo ver o ‘bom’ que todo mundo tem. Relaxa, respira, se irritar é bom pra quem? Supera, suporta, entenda: isento de problemas eu não conheço ninguém. Queira viver, viver melhor, viver sorrindo e até os cem. Tô feliz, to despreocupado, com a vida eu to de bem.