Segunda-feira de friozinho e fingindo não ter maiores preocupações. Decidi então ver "The Notebook", sim, o filme inspirado no livro Diário de uma paixão, do Nicholas Sparks.
A galáxia deveria abençoar o escritor por ter criado um dos maiores romances que já li/assisti. Me fez entrar em um mundo desconhecido pela maioria das pessoas nos dias de hoje.
Esse amor deles é tão puro, duradouro e mesmo com os 99% de discordância que o casal tem, eu me ramelo todinha vendo o filmes, não importando quantas vezes eu o faça.
Minutos depois de me recompor, fui até a cozinha almoçar e como sempre, minha mãe estava vendo aquelas reportagens sensacionalistas que só falam de tragédia. Whata hell um morador matar o zelador do prédio, picotar o cara, ir pra baixada com sua esposa e o corpo dentro de uma mala?!?!
Não canso de dizer que o mundo precisa de amor. Que o milênio do 'eucentrismo' não vai longe, afinal, a vida é em torno do eu, minha vida, e foda-se o próximo. Me entristece tanto como tudo está ao meu redor.
E aí, passo a vergonha (alheia) de ouvir um ou outro falar que sou infantil.
Eu não sou infantil, eu vejo a vida de outra forma e fujo da realidade que a tv e as pessoas vivem. Eu sei que existe mais maldade do que bondade e que as pessoas não medem esforços de subir nas costas dos outros pra subir alguns degraus. Não me importo, se no final de tudo eu passar pela vida como a 'infantil e inocente' mas me importo, e muito, no final em deitar toda noite minha cabeça no travesseiro sem peso na consciência de ter falto mal a alguém. Prefiro ser a inocente ajudando os outros e assim, alimentando meu espírito, do que tentar foder a vida de quem estiver ao meu redor.
Não adianta falar que não mente, não fala mal dos outros e que faz de tudo pra ter uma vida plena, se nos pequenos atos, até mesmo quando você se acha super espertinho sentando no banco do idoso e 'dormindo' pra não dar lugar (essa vai pra aqueles que tem nojo de idosos e tratam eles como lixo).
Quanto mais eu explico, com mais aperto no coração eu fico porque gostaria de verdade conseguir o mundo e/ou conscientizar a maior parte de pessoas possíveis :(
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Isabela Carapinheiro(pode ser que não reconheçam por esse nome mas o user Poser é marca registrada) tem 24 anos, em torno de 1,66 de altura, olhos castanhos claros, cabelos de cor indefinida, com complexo de Peter Pan. Mora em São Paulo, está se formando em letras Letras e já cursou fotografia, desenhista de moda e desenho artístico. Por tédio aprendeu a colocar piercing e está aprendendo a tattoar. Sempre teve um ‘dark side’ mais ativo e perceptível aos olhos dos mais próximos, passa a maior parte do tempo ouvindo música, assistindo a filmes e seriados, lendo e sofrendo de devaneios acordada. Tem uma fixação sobre tudo que tenha um pé em sobrenatural e espiritual. Metamorfose ambulante, difícil de resumi-la em uma palavra ou frase. Zebra, The Used, 13, Zumbis, Horror, Livros, Cama, Batatas, Família, Vermelho, Olhares, Ossos, sorrisos. Não vive sem as cabeças de bagres que escolheu como OHANA: Helo e Gray ♥.

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