Ok, eu sei que ando sendo meio [Alguns diriam bastante] insolente. Não sei o que anda acontecendo comigo. Parando e pensando bem, estou mesmo querendo chamar a atenção. Eu prezo pelos meus antigos amigos, enquanto estes, se abrem á novas amizades e eu sinto-me ameaçada. Nada mais do que a verdade. Dia desses, na liberdade, em um dia que o Rafa não foi. Eu falei pra mim mesma: vai, pra se divertir. Como se fosse seu último dia. E foi o que aconteceu. Eu ria sinceramente com meus amigos. Quando estavam conversando, e o asunto não era de meu interesse, peguei os fones, e fiquei á ouvir música. Não é que vieram falar comigo? Eu ria cara, sem motivos. Foi tão bom, não sei como explicar esse dia. Este fim de semana tentei repetir a dose, mas parece que não o fiz certo. A Ena falou que eu estava um cu, que estava ignorante, e que não a comprimentei e dei atenção devida direito á ela e ao Vivito. Pedi desculpas, mas... Ando dando umas mancadas. Das bravas. Algumas coisas que magoam e sem querer, acabei por fazer maldades. Eu pedi desculpa uma vez e estava me concertando. Quando a confiança esvaia-se. Desta vez, tenho plena certeza que a mesma, foi-se de vez e que vou mesmo me esforçar pra fazer com que tudo volte. Jurei pra mim mesma, há alguns segundos que o farei. Farei como se eu tivesse descoberto uma doença incurável e tivesse os últimos 6 meses de vida junto de você. Haham, o post é pra você, Ena. Não sei, parece ciúmes estremo o que sinto. Não sei mesmo definir. Muitos me falaram que você é insegura demais pra ser minha amiga, pois já o sou, em quantidade bastarda. Mas não consigo perder minha ligação com você. É algo mais forte que eu. quero mesmo descobrir o que anda acontecendo com minha cabeça pra estar fazendo tudo. Preciso de uma semana como aquela do ano passado, nós duas... Sinto falta de me abrir por completo com você, depois de muito tempo de insistência sua. Aprendi á abrir-me com mais facilidade, mas com quem fazer isso agora? Eu só preciso de você. Agora, me abraçando quando eu tropeçar na pedra e ralar meu joelho. Me perdoa. E desta vez, eu juro que não voltarei a ser como esses últimos meses. Última chance que peço.
Não quero perder nenhum de vocês. Ena, Muca, Rafa, Nine, Tuzaa e Vitor. Minhas únicas razões.
Isabela Carapinheiro(pode ser que não reconheçam por esse nome mas o user Poser é marca registrada) tem 24 anos, em torno de 1,66 de altura, olhos castanhos claros, cabelos de cor indefinida, com complexo de Peter Pan. Mora em São Paulo, está se formando em letras Letras e já cursou fotografia, desenhista de moda e desenho artístico. Por tédio aprendeu a colocar piercing e está aprendendo a tattoar. Sempre teve um ‘dark side’ mais ativo e perceptível aos olhos dos mais próximos, passa a maior parte do tempo ouvindo música, assistindo a filmes e seriados, lendo e sofrendo de devaneios acordada. Tem uma fixação sobre tudo que tenha um pé em sobrenatural e espiritual. Metamorfose ambulante, difícil de resumi-la em uma palavra ou frase. Zebra, The Used, 13, Zumbis, Horror, Livros, Cama, Batatas, Família, Vermelho, Olhares, Ossos, sorrisos. Não vive sem as cabeças de bagres que escolheu como OHANA: Helo e Gray ♥.
