Only i need
Por mais que eu tente explicar não há palavras o bastânte pra descrever o que tenho sentindo nesses últimos dias. É um misto de prazer e agonia. De amor e ódio. Dois lados da moeda. Um amor que me faz sentir viva e um sentimento de vazio que me faz desejar morrer. Novamente venho com aquele empasse de querer chamar a atenção ou não. Como diz a Anns: 'O blog é meu, o texto é meu, então foda-se. Se eu quiser dizer que dei o cu, e daí? -PS: EU NÃO DEI O CU.'
Quero um amor para a vida toda como o do filme: 'The notebook'. Quero um hamster para chamá-lo de meu. E porque não um peixinho-dourado? Mas sabe qual seria a coisa que mais me encantaria no momento? Desse de querer tudo? Ser um pouco menos sentimental. {Môzinho, essa é a parte que não se encaixa pra você, mas dos meus outros problemas. (L)} A última vez que realmente me abalei por algo do tipo foi a semana que antecedia o show do Alesana, por Deus, como fiquei mal. Gostaria mesmo, muito, de saber porque sou tão apegada á coisas inuteis como essas. Tais coisas passageiras que eu, com dezenove anos continuo á acreditar como se estivesse no primeiro semestre da quinta série. MAIS UMA VEZ vou ligar o foda-se e tentar livrar-me desse aperto. Já me basta essa agonia de não saber se junto grana pra fugir daqui ou se começo a montar uma casa.
Nesse segundo, desejo ficar com meu amor, que esses malditos cento e sessenta e seis dias passem logo. Encontrar fotos novas do meu Jephs. Rir com as piadas do Math no trampo. Sentir o bebê da Dari se mexer cada vez que eu colocar a mão na barriga dela. Deitar e dormir.
BTW, vou deixar tudo explodir ás minhas costas como acontece naquela cena típica do Power Rangers que eu tanto amava: O monstro explodindo ás costas dos meus heróis e eles intáctos.
PS: ONLY I NEED IS YOUR LOVE, MY BABY BOO.
xoxo I.
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