Aqui, sozinha no meu quarto me sentindo encurralada, um poço, preguiça, falta de garra. Me desespera pensar que eu posso estar cada vez mais longe de mim vivendo de um jeito que me faz esquecer por alguns momentos do que é importante. Não quero me perder! Nem me acomodar. No quero perder o fio da meada, da fala, do assunto, do foco. Pessoas muito diferentes de mim ao redor, achando que sabem o que eu digo. Não quuqero a casca, nãoo quero a embalagem, não quero ficar presa a qualquer imagem. Imitam,te cobram, provam que é justamente o contrario. Uma ode e um manifesto para ser liberto. Caminhos vertiginosamente a rumo padronização absurda da velocidade de milhares de almas por hora e eu não sei o que fazr para nao me sentir culpada.
xx
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